Cicloativistas e técnicos da área de mobilidade urbana sustentável do Paraná aprovaram o projeto da nova ciclovia que interligará as cidades litorâneas de Morretes e Antonina. Eles participaram na terça-feira (15), no Terminal Barão do Teffé, em Antonina, de uma apresentação do projeto em uma das oficinas do 25º Festival de Inverno da Universidade Federal do Paraná.
“É com alegria que recebemos esta proposta de ciclovia, uma necessidade antiga dos praticantes de ciclismo, dos moradores que usam a bicicleta como meio de transporte e um instrumento de desenvolvimento para a região”, disse o vice-presidente da Federação Paranaense de Ciclismo, integrante da União dos Ciclistas do Brasil e coordenador do Programa Ciclovida, José Carlos Belotto.
“A partir deste momento, vamos nos somar a esta
iniciativa, junto ao Governo do Estado, para tentar torná-la realidade. A
execução desta obra é fundamental para a segurança das pessoas que pedalam na
BR-277, em Morretes e em Antonina”, reforçou Belotto.
PROJETO - O projeto da Ciclovia Morretes e Antonina, apresentado ao governador Beto Richa nesta semana foi contratado pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), por meio do terminal Ponta do Félix.
Estão previstos 84 quilômetros de ciclovia, sendo 58,8 quilômetros passando pela cidade de Morretes e outros 24,2 quilômetros por Antonina. Foram investidos R$ 200 mil no projeto. A obra inclui diferentes modalidades de ciclovia, entre elas, ciclovia dupla em uma pista de sentido duplo, ciclovia em duas pistas de sentido único, ciclovia simples em uma pista e apenas 2,4 quilômetros de ciclofaixas.
O trajeto beneficiado pela obra parte de dois pontos; a Estrada da Marta, em Morretes, e a BR-277, passando por Antonina (Avenida Tiago Peixoto e Avenida Conde Matarazzo) e Morretes.
Na cidade de Morretes, a ciclovia passará por mais de 30 pontos turísticos como Porto de Cima, Ponte Velha, Estrada do Itupava, Ponte do Rio Nunes. O projeto também prevê módulos e pontos de refúgio com paraciclos, bebedouro e tomada.
“Todo o
projeto urbanístico e arquitetônico foi desenvolvido, evitando áreas de
manobras de caminhões e entrada e saída de ônibus e veículos de grande porte”,
explicou o diretor comercial do Terminal Ponta do Félix, Cícero Simião.
PROJETO - O projeto da Ciclovia Morretes e Antonina, apresentado ao governador Beto Richa nesta semana foi contratado pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), por meio do terminal Ponta do Félix.
Estão previstos 84 quilômetros de ciclovia, sendo 58,8 quilômetros passando pela cidade de Morretes e outros 24,2 quilômetros por Antonina. Foram investidos R$ 200 mil no projeto. A obra inclui diferentes modalidades de ciclovia, entre elas, ciclovia dupla em uma pista de sentido duplo, ciclovia em duas pistas de sentido único, ciclovia simples em uma pista e apenas 2,4 quilômetros de ciclofaixas.
O trajeto beneficiado pela obra parte de dois
pontos; a Estrada da Marta, em Morretes, e a BR-277, passando por Antonina
(Avenida Tiago Peixoto e Avenida Conde Matarazzo) e Morretes.
Na cidade de Morretes, a ciclovia passará por mais de 30 pontos turísticos como Porto de Cima, Ponte Velha, Estrada do Itupava, Ponte do Rio Nunes. O projeto também prevê módulos e pontos de refúgio com paraciclos, bebedouro e tomada.
“Todo o projeto urbanístico e arquitetônico foi
desenvolvido, evitando áreas de manobras de caminhões e entrada e saída de
ônibus e veículos de grande porte”, explicou o diretor comercial do Terminal
Ponta do Félix, Cícero Simião.
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