"Quem vive a verdade todas as noite dorme em paz e durante o dia permanece com o coração da mesma forma".
Essa minha frase tem tudo a ver com aquela pessoa que busca diariamente um mundo melhor, cercada de pessoas de bem, de amigos verdadeiros.
Dizem que o pai da mentira é o diabo, se ele é o pai, quem mente é o quê? Muitos ainda não levaram em conta que vale à pena ser verdadeiro numa sociedade cercada de pessoas que idolatram aqueles que nada fazem pelo bem delas, que vivem mentindo que vão melhorar a vida das pessoas e só pensam no seu bolso.
Não vou generalizar, mas há muitos políticos assim, basta assistir aos noticiários para ver os inúmeros escândalos de corrupção, desvio de dinheiro público, do nosso dinheiro, políticos votando contra o povo e dizendo amém a quem comanda a cidade, o estado, o país. Quem faz isso, nunca respeitou o voto que recebeu, jamais irá representar a população carente de tudo, muitos só querem é sair nas fotos, nas obras que outros fazem, aparecer na mídia como quem muito faz.
Não é à toa que muitos são chamados de Pinóquio, Forest Gump etc. Há muitas pessoas que vivem aplaudindo essas pessoas, se ajoelhando e pedindo a benção. Tenho certeza que se o Vaticano der brecha, muitos irão encaminhar o seu currículo (cheio de inverdades) para disputar o posto de santo, no caso São Pinóquio.
A
brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o
começo do século XVI, o ano- novo era comemorado em 25 de março, com a chegada
da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e animados bailes
noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º de abril. Em 1562, porém, o
papa Gregório XIII (1502-1585) instituiu um novo calendário para todo o mundo
cristão - o chamado calendário gregoriano - em que o ano-novo caía em 1º de
janeiro. O rei francês só seguiu o decreto papal dois anos depois, em 1564, e,
mesmo assim, os franceses que resistiram à mudança, ou a ignoraram ou a
esqueceram, mantiveram a comemoração na antiga data. Alguns gozadores começaram
a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores adeptos do calendário
anterior - apelidados de "bobos de abril" - presentes estranhos e
convites para festas inexistentes. Com o tempo, a galhofa firmou-se em todo o
país, de onde, cerca de 200 anos depois, migrou para a Inglaterra e daí para o
mundo.(mundoestranho.abril)
Foto:fotografia.sarasantos/naomordamaca
Texto: Edye Venancio
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