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Amarradores de Paranaguá: "Nós só queremos trabalhar", disse o presidente


Trabalhadores do Sindicato dos Amarradores de Navios do Porto de Paranaguá realizaram uma vigília em frente a sede da APPA - Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina nesta quinta-feira (7), para demonstrar a indignação da classe em relação a medida adotada pelo porto em não liberar a entrada deles para que possam trabalhar na faixa portuária. De acordo com Erick Mendes atual presidente, "o sindicato existe há 14 anos e 11 anos trabalha no porto e desde 2013 foi criado pela APPA uma ordem de serviço 143. Com o tempo essa ordem tirou os seus postos de serviços e passando as empresas privadas, empresas que são de ex funcionários do porto. Então essa situação vem incomodando há muito tempo o nosso sindicato e no dia 30 do último mês, o senhor Dividino(Luiz Henrique Dividino diretor presidente da APPA), ele passou uma ordem para a Petrobrás, empresa na qual nós prestamos serviços há mais de 10 anos, para as agências marítimas,   de que o nosso sindicato não estaria mais cadastrado junto a empresa pública e essa informação nos pegou de surpresa e fez com que 700 pais de famílias ficasse sem a sua renda. É bom frisar que muitos dos associados nossos eles dependem exclusivamente desse trabalho de amarração de navios. E como forma de chamar a atenção das autoridades resolvemos fazer uma vigília hoje com orações, a gente está apelando a Deus para que ele interceda junto a nós, para quue ele toque no coração da diretoria do porto especialmente do senhor Luiz Dividino, senhor governador Beto Richa porque nós estamos querendo apenas trabalhar" Participaram desse ato vereadores da Câmara de Paranaguá, parentes e amigos dos sindicalistas. 











Texto: Edye Fernandes
Fotos: Amarradores

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