Em um mundo onde as pressões sociais e a manipulação são constantes, a mensagem ressoa: "Jamais perca a sua essência; jamais seja controlado". Em uma reflexão sobre valores fundamentais, destaca-se a importância de manter a própria identidade, resistindo a transformações que levem a uma existência subjugada.
A advertência é clara: evitar tornar-se um indivíduo "que caminha com uma coleira, que é manipulado o tempo todo, que segue ordens, que não pode dar um peido, apenas dizer amém!". A ênfase recai sobre a necessidade de preservar a liberdade e a autenticidade pessoal em um cenário onde as influências externas podem ser avassaladoras.
Ter caráter é fundamental em um mundo com tantas pessoas falsas, egoístas, demagogas, hipócritas, amigos da onça e baba ovos. A mensagem é clara: manter a honestidade é um alicerce crucial para navegar pelas complicadas relações sociais.
O texto alerta para a presença de "Judas" camuflados, hábeis atores que podem até chorar para sensibilizar os ingênuos. Uma chamada de atenção para a importância de discernir entre quem age de forma verdadeira ou se faz de pessoa humilde para enganar os verdadeiros humildes e cegos que não percebem o seu agir, as suas intenções que é apenas enganar e se dar bem.
Uma referência ao "Bobo da Corte" ressalta uma crítica sutil àqueles que, ao longo de anos, apenas dizem amém, aplaudindo o poder estabelecido e figurando apenas nas fotos. Uma reflexão sobre a importância de questionar e não se submeter cegamente a autoridades, mantendo uma postura crítica e independente, não sendo taxado de baba-ovo.
Ao baba-ovo, ao puxa-saco, fica essa reflexão ou direta no queixo de quem se diz cristão, mas não passa de uma farsa!
Texto: Edye Venancio
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