Fé, tradição e música marcaram a caminhada da padroeira do Paraná pelas ruas de Paranaguá, acompanhada por devotos de diversas regiões e registrada por profissionais da Comunicação da Prefeitura.
A Procissão com a imagem de Nossa Senhora do Rocio, padroeira do Paraná, reuniu centenas de fiéis pelas ruas de Paranaguá e, para quem não pôde acompanhar o trajeto, o trabalho dos fotógrafos e cinegrafistas Wilson Leandro e Silvia Costa garantiu o registro de todos os momentos. A caminhada, marcada por cantos, orações e expressões de fé, saiu do Santuário Estadual em direção à Catedral de Nossa Senhora do Rosário, no centro da cidade.
A celebração contou ainda com o tradicional encontro entre a padroeira do Paraná e Nossa Senhora de Caacupé, padroeira do Paraguai, conhecida como “Virgem Azul”. Todos os anos, sua festa, celebrada em 8 de dezembro, atrai milhares de peregrinos ao Santuário de Caacupé, onde homenagens e agradecimentos se multiplicam em sinal de devoção.
Motoclubes de todo o Litoral também participaram do percurso, reforçando a demonstração de fé à padroeira. Devotos de vários bairros de Paranaguá, de diferentes municípios do Paraná e de outros estados caminharam pela Rua Professor Cleto, renovando uma tradição que atravessa gerações. O encerramento das festividades ficou por conta da banda Rosa de Saron, formada por Bruno Faglioni (voz), Eduardo Faro (guitarra), Rogério Feltrin (baixo) e Grevão (bateria). Criada em 1988, em Campinas (SP), dentro do movimento da Renovação Carismática Católica, a banda se destacou inicialmente em festivais e, em 1995, lançou seu primeiro álbum, ampliando sua presença na cena musical cristã.
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O reconhecimento nacional veio em 2008 com a assinatura de contrato com uma grande gravadora, prêmios de Disco e DVD de Ouro, um DVD de Platina e duas indicações ao Latin Grammy. Em 2011, a convite da CNBB, o grupo representou a juventude brasileira na Jornada Mundial da Juventude em Madri, repetindo a participação em 2013, na recepção ao Papa e no encerramento da JMJ no Rio de Janeiro.
Com mais de três décadas de carreira, o Rosa de Saron soma números expressivos: 150 mil acessos mensais no site oficial, mais de 2,9 milhões de seguidores no Facebook, mais de 370 milhões de visualizações no YouTube e o título de artista católico mais ouvido no Spotify em 2021. Mesmo com tamanha projeção, a missão do grupo permanece a mesma desde o início: levar, através do rock, uma mensagem de esperança, fé e amor.
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