O
Porto de Paranaguá contabiliza – nesta semana em que é comemorado o Dia Mundial
do Meio Ambiente (05 de junho) - a marca de 58.717 ações realizadas para
controle e monitoramento ambiental.
Desde 2013, quando o Porto obteve a sua licença de operação, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) já investiu cerca de R$70 milhões em estudos ambientais, planos de emergência, tratamento de efluentes, coleta e destinação de resíduos sólidos, varrição de ruas e avenidas, recuperação de passivos ambientais, gerenciamento de emissões atmosféricas e de ruídos, gerenciamento de água de lastro dos navios, educação ambiental, entre outros.
De acordo com o diretor-presidente da Appa, Lourenço Fregonese, estes investimentos e ações fizeram com que o Porto de Paranaguá saltasse da 26ª posição, em 2012, no Índice de Desempenho Ambiental da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), para a 1ª colocação, em 2017 em qualidade de serviços ambientais.
“Nesta data temos muito o que comemorar. Passamos de um porto embargado e autuado em 2010, para um porto com mais de 30 licenças ambientais e exemplo nacional de conservação do meio ambiente”, declarou Fregonese.
O diretor de Meio Ambiente da Appa, Bruno da Silveira Guimaraes, explica que o monitoramento e a avaliação ambiental permanentes auxiliam na tomada de decisões corretivas e preventivas para a manutenção da qualidade ambiental portuária.
“É um trabalho com milhares de registros, dezenas de monitoramentos, centenas de relatórios gerados. São mais de 18 mil notificações em apenas um ano e que ajudaram o porto a ter um diagnóstico mais preciso da sua atuação ambiental e da evolução deste trabalho”, explica Bruno Guimaraes.
ÁGUA E FAUNA– Os portos do Paraná realizaram 17 campanhas para monitoramento da água. A coleta e análise da água é feita em 30 pontos da baía de Paranaguá. Também foram realizadas 17 campanhas de monitoramento de sedimento e biota, 29 campanhas de avifauna e 44.032 monitoramentos de desembarque pesqueiro. “O envolvimento dos pescadores está possibilitando monitorar e quantificar a pesca nas baías de Paranaguá e Antonina”, informa o diretor de Meio Ambiente da Appa.
Desde 2013, quando o Porto obteve a sua licença de operação, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) já investiu cerca de R$70 milhões em estudos ambientais, planos de emergência, tratamento de efluentes, coleta e destinação de resíduos sólidos, varrição de ruas e avenidas, recuperação de passivos ambientais, gerenciamento de emissões atmosféricas e de ruídos, gerenciamento de água de lastro dos navios, educação ambiental, entre outros.
De acordo com o diretor-presidente da Appa, Lourenço Fregonese, estes investimentos e ações fizeram com que o Porto de Paranaguá saltasse da 26ª posição, em 2012, no Índice de Desempenho Ambiental da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), para a 1ª colocação, em 2017 em qualidade de serviços ambientais.
“Nesta data temos muito o que comemorar. Passamos de um porto embargado e autuado em 2010, para um porto com mais de 30 licenças ambientais e exemplo nacional de conservação do meio ambiente”, declarou Fregonese.
O diretor de Meio Ambiente da Appa, Bruno da Silveira Guimaraes, explica que o monitoramento e a avaliação ambiental permanentes auxiliam na tomada de decisões corretivas e preventivas para a manutenção da qualidade ambiental portuária.
“É um trabalho com milhares de registros, dezenas de monitoramentos, centenas de relatórios gerados. São mais de 18 mil notificações em apenas um ano e que ajudaram o porto a ter um diagnóstico mais preciso da sua atuação ambiental e da evolução deste trabalho”, explica Bruno Guimaraes.
ÁGUA E FAUNA– Os portos do Paraná realizaram 17 campanhas para monitoramento da água. A coleta e análise da água é feita em 30 pontos da baía de Paranaguá. Também foram realizadas 17 campanhas de monitoramento de sedimento e biota, 29 campanhas de avifauna e 44.032 monitoramentos de desembarque pesqueiro. “O envolvimento dos pescadores está possibilitando monitorar e quantificar a pesca nas baías de Paranaguá e Antonina”, informa o diretor de Meio Ambiente da Appa.
O Programa de Monitoramento de Carcinofauna registrou 20 espécies de siris e caranguejos nos ecossistemas de manguezais nos arredores dos Portos do Paraná.
Já o Programa de avifauna - que identifica e acompanha as aves que habitam a região - auxilia a compreensão do processo de migração e a manutenção da qualidade local para as aves litorâneas.
ENERGIA - Cerca de R$ 21 milhões foram investidos para a troca da iluminação tradicional por lâmpadas de LED, substituindo luminárias de 400 watts para 150 watts. O investimento gerou uma economia de 16%.
RESÍDUOS – Desde 2013, o porto conta com um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que inclui a distribuição de caçambas para a separação correta dos resíduos e a varrição diária das vias de acesso, ruas e avenidas no entorno da área portuária, no cais do Porto e nos terminais portuários. Em média, são varridos 361 toneladas de resíduos orgânicos por mês.
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS, RUÍDOS E FUMAÇA – Foram realizadas 53 campanhas de monitoramento de ruídos, 48 campanhas de monitoramento da fumaça preta e 240 campanhas de monitoramento de emissões atmosféricas em doze pontos da cidade de Paranaguá para avaliar a qualidade do ar. São cerca de 5,6 mil caminhões que tem suas emissões de gases de combustão monitorados. Com isso, é possível verificar as condições de regularem dos motores da frota que circula na região do porto.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - Para conscientizar e orientar a população local, foram realizadas mais de 452 ações educativas, como palestras, seminários, mutirões, capacitações ambientais, integrais, limpezas de mangue, treinamentos e oficinas em Paranaguá, Antonina e Pontal do Paraná.
Além disso, o Programa Porto Escola – que traz ao cais do Porto alunos de escolas municipais - chegou à marca de 7 mil crianças atendidas. Os alunos assistem a aulas sobre meio ambiente, animais nativos da região, história e função do Porto, segurança no trabalho, prevenção à dengue e dicas de segurança em ferrovias e ruas.
Fonte: APPA
Fotos: Ivan Bueno