Termina hoje (23) o prazo de adesão de instituições
públicas de educação superior ao primeiro processo seletivo de 2021 do Sistema
de Seleção Unificada (Sisu). A adesão começou no dia 8 de fevereiro e
terminaria no dia 12, mas foi prorrogada pelo Ministério da Educação (MEC) até
esta terça-feira. Os procedimentos devem ser feitos exclusivamente por meio do
site Sisu Gestão.
É de exclusiva responsabilidade da instituição participante descrever, no documento de adesão, as condições específicas de concorrência às vagas por ela ofertadas no âmbito do Sisu. As instituições que precisarem retificar informações sobre a adesão também têm até hoje (23) para enviar os novos documentos ao MEC.
O edital de adesão ao Sisu prevê ainda que seja disponibilizado, pelas instituições, o acesso virtual para que os estudantes selecionados pelo programa possam encaminhar a documentação exigida e efetuar suas matrículas de forma remota, caso não possam realizar os procedimentos necessários de forma presencial.
Cabe a elas, ainda, divulgar, tanto em suas páginas
na internet como em locais de grande circulação de estudantes, as condições
específicas de concorrência às vagas ofertadas no âmbito do Sisu, conforme
expressas em seus documentos de adesão, bem como editais próprios, como da
lista de espera, e a sistemática adotada para a convocação dos candidatos.
Inscrição para estudantes
O período de inscrições dos estudantes aos Sisu será de 6 a 9 de abril.
Só poderão participar desta seleção do Sisu
estudantes que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2020,
que foi adiado em razão da pandemia de covid-19 e aplicado em janeiro e
fevereiro deste ano. Hoje começa a reaplicação para aqueles que perderam a primeira
prova.
Programa
O Sisu é o programa do MEC para acesso de
estudantes a um curso de graduação em universidades públicas do país, sejam
elas federais, estaduais ou municipais. As vagas são abertas semestralmente,
por meio de um sistema informatizado, e, para participar, é preciso ter
garantido um bom desempenho nas provas do Enem e não ter zerado a redação.
Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil -
Brasília
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