O prefeito
Edison Kersten fechou acordo com a empresa Doc Ponto Con Documentações e
Participações para construção de 800 casas populares na Vila Garcia. Nesta
primeira fase serão 192 unidades habitacionais, com projeto já em análise na
Secretaria Municipal de Urbanismo e Gestão Fundiária para 48. O restante virá
em seguida. O empreendimento habitacional de interesse social vem sendo
desenvolvido desde meados de 2015.
O acordo prevê que caberá à Prefeitura de
Paranaguá realizar a infraestrutura e urbanização das ruas de acesso, com
pavimentação, extensão de redes de água, luz e esgoto. O empreendimento será na
região dos fundos da Vila Garcia. A obra será iniciada assim que for liberado o
alvará de construção.
O compromisso de realizar a infraestrutura
necessária foi firmado pelo prefeito Edison em reunião com o diretor da
empresa, Roberto José Silva Costa. Também participaram da reunião os
secretários Juliano Vicente Elias (Obras Públicas), Cristiano Maia Aichinger
(Governo) e Marcos Furusawa (Urbanismo). “Temos o compromisso de investir em
melhorar os problemas habitacionais do município e esse investimento que a
empresa está fazendo em nossa cidade é importante para diminuir o déficit que
temos”, destacou o prefeito.
Na opinião do prefeito, o investimento que está
sendo feito vai ajudar a valorizar o bairro. Além das melhorias na
infraestrutura certamente o setor imobiliário ficará mais aquecido e a procura
por terrenos e imóveis já construídos na região deve aumentar. “Com certeza
esse investimento servirá para alavancar o desenvolvimento do bairro, trazendo
uma nova realidade imobiliária”, afirmou.
Para seleção das famílias que serão beneficiadas
com as casas será usado um cadastro da Prefeitura de Paranaguá, feito pela
Secretaria Municipal de Urbanismo e Gestão Fundiária, com critérios técnicos,
por equipes de assistentes sociais, em parceria com a Caixa Econômica, por meio
do site www.minhacasaminhavida.gov.br. Só poderão ser contemplados com o imóvel
cidadãos que não tenham restrição com órgãos de proteção ao crédito.
“A parceria da Prefeitura é primordial para
viabilização do empreendimento, tendo em vista que os custos não podem superar
os valores limites da faixa 1,5. Lembramos também que o empreendimento possui
caráter de habitação social e irá promover melhoria das condições habitacionais
da população contemplada”, destacou Roberto José Silva Costa.
Com o lançamento do projeto do governo federal
Minha Casa Minha Vida 3 e divulgação das novas regras observa-se a criação da
nova faixa 1,5. Nesta faixa e renda (de até R$ 2.350,00) as unidades devem ter
seu valor de venda até R$ 110.000. O subsídio é de R$ 45.000,00 com saldo
financiado a taxas de juros baixas, pelo período de 35 anos.
Fonte: PMP
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