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Atenção eleitor de Paranaguá documento da CNBB lhe ajudará a agir com consciência na hora de votar

Atenção parnanguaras, esse é um trecho de um documento da CNBB sobre as eleições e é importante que o eleitor tenha a plena consciência do poder que eles tem nas mãos que se chama título eleitoral e é com esse documento que você fará a escolha do seu candidato à prefeito e a vereador. 

Antes de se iludir com certos discursinhos decorados feitos para impressionar, é necessário saber se o seu candidato está fazendo algo por você, pelo seu bairro e não apresentando apenas certas indicações para chamar a atenção daqueles que estão desinformados e se quer sabem o que significa essa palavra. 

Aqueles que muitas vezes entram mudos e saem calados nas sessões ou se quer representam a população da forma como deveriam, estão sujeitos a não serem reeleitos isso é mais do que obvio, a população está participando das sessões e observando atentamente o comportamento dos seus legisladores e isso serviu de alerta para que muitos começassem a se mexer. 

Ainda sobre esse documento, vale muito à pena você ler atentamente para lhe ajudar a mudar a sua maneira de agir na eleição. O povo anda cansado de muito blá blá blá e muito pouca ação, ninguém aguenta mais a ausência de uma resposta sobre certas questões seja no caso da segurança, saúde, saneamento básico, falta de médicos nos postos de saúde, mortes por dengue e no trânsito. 

O parnanguara não aguenta mais e nesse ano dará uma resposta nas urnas.

Leia trecho deste documento da CNBB Os cristãos leigos e leigas não podem “abdicar da participação na política” (Christifideles Laici, 42). A eles cabe, de maneira singular, a exigência do Evangelho de construir o bem comum na perspectiva do Reino de Deus. Contribui para isso a participação consciente no processo eleitoral, escolhendo e votando em candidatos honestos e competentes. Associando fé e vida, a cidadania não se esgota no direito-dever de votar, mas se dá também no acompanhamento do mandato dos eleitos.

As eleições municipais têm uma atração e uma força próprias pela proximidade dos candidatos com os eleitores. Se, por um lado, isso desperta mais interesse e facilita as relações, por outro, pode levar a práticas condenáveis como a compra e venda de votos, a divisão de famílias e da comunidade. Na política, é fundamental respeitar as diferenças e não fazer delas motivo para inimizades ou animosidades que desemboquem em violência de qualquer ordem.

Para escolher e votar bem é imprescindível conhecer, além dos programas dos partidos, os candidatos e sua proposta de trabalho, sabendo distinguir claramente as funções para as quais se candidatam.

É fundamental considerar o passado do candidato, sua conduta moral e ética e, se já exerce algum cargo político, conhecer sua atuação na apresentação e votação de matérias e leis a favor do bem comum. A Lei da Ficha Limpa há de ser, neste caso, o instrumento iluminador do eleitor para barrar candidatos de ficha suja.

É preciso estar atento aos custos das campanhas.

A compra e venda de votos e o uso da máquina administrativa nas campanhas constituem crime eleitoral que atenta contra a honra do eleitor e contra a cidadania. Exortamos os eleitores a fiscalizarem os candidatos e, constatando esse ato de corrupção, a denunciarem os envolvidos ao Ministério Público e à Justiça Eleitoral, conforme prevê a Lei 9840, uma conquista da mobilização popular há quase duas décadas.

A Igreja Católica não assume nenhuma candidatura, mas incentiva os cristãos leigos e leigas, que têm vocação para a militância político-partidária, a se lançarem candidatos.


Texto: Edye Venancio
Fotos: noticias.portalvox/redefonte/temaquiperto


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