Hoje é dia de Santa Rita de Cássia e aniversário de Walter Guimarães, devoto dela e meu amigo de longa data, pessoa simples, humilde, caridosa, inteligente, amigo dos amigos. Posso dizer com todo orgulho que o tenho como amigo e agradeço-o por tudo que já fez por mim, pela força, oração, carinho e respeito. Não preciso citar suas ações em prol das pessoas que necessitam, essas suas atitudes Deus conhece e quem lhe conhece bem sabe que tudo o que ele faz, faz sem precisar expor na mídia, faz com o coração. Conheço-o desde os tempos da Rádio Difusora AM 1460, trabalhamos juntos e sei que o seu trabalho realizado ali foi de se tirar o chapéu. Profissional dedicado, que ama o que faz e que deveria ser melhor aproveitado no rádio, nesse meio de comunicação tão fascinante. Trabalha há anos na Fafipar, agora Unespar e tem participado de várias atividades dentro e fora da instituição, enfim é uma pessoa do bem. Quero aproveitar esse dia e lhe parabenizar, que Deus lhe abençoe com muita saúde, alegria e paz.
História de vida de Santa Rita de Cássia
Chamada
Margherita, que originou o nome Rita, a Santa das Causas Impossíveis nasceu na
Itália em 1381.
Um tanto contrariada, acabou fazendo o gosto dos
pais: casou-se com um jovem temperamental e violento e tiveram filhos. Durante
os 18 anos em que esteve casada, tudo fez para que a paz e a harmonia fossem
mantidas. E à custa de muita oração conseguiu abrandar o temperamento do marido.
Um dia, entretanto, Paulo Ferdinando foi assassinado e jogado à beira de uma estrada. Os dois filhos juraram vingar o pai. Impotente ante o ódio dos filhos, pediu a Deus que os levasse antes que se manchassem de sangue. Seja lá por que desígnios de Deus, suas preces foram ouvidas.
Abalada pela morte do marido e dos filhos, quis recolher-se ao convento das Agostinianas de Cássia, mas não foi aceita. Rezou fervorosamente aos santos de sua devoção: São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino. Conseguindo ingressar no convento, viveu ali por 14 anos até sua morte, trazendo na testa um estigma, associando-se assim à paixão de Cristo.
Morreu no mosteiro de Cássia em 1457 e foi canonizada em 1900.
Uma família de devotos trouxe a imagem de Cássia, na Itália. Foi o ponto de partida para a devoção de mais de um século que se espalhou pelo Vale do Sapucaí, no Sul de Minas Gerais.
O Santuário de Santa Rita recebe romeiros ao longo de todo o ano. Há missas especiais para fiéis de outras paróquias todos os finais de semana com uma recepção especial pela equipe de acolhida. O Santuário possui três relíquias da santa italiana: uma partícula óssea, seu hábito e uma imagem em tamanho natural vinda de Cássia.
Um dia, entretanto, Paulo Ferdinando foi assassinado e jogado à beira de uma estrada. Os dois filhos juraram vingar o pai. Impotente ante o ódio dos filhos, pediu a Deus que os levasse antes que se manchassem de sangue. Seja lá por que desígnios de Deus, suas preces foram ouvidas.
Abalada pela morte do marido e dos filhos, quis recolher-se ao convento das Agostinianas de Cássia, mas não foi aceita. Rezou fervorosamente aos santos de sua devoção: São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino. Conseguindo ingressar no convento, viveu ali por 14 anos até sua morte, trazendo na testa um estigma, associando-se assim à paixão de Cristo.
Morreu no mosteiro de Cássia em 1457 e foi canonizada em 1900.
Uma família de devotos trouxe a imagem de Cássia, na Itália. Foi o ponto de partida para a devoção de mais de um século que se espalhou pelo Vale do Sapucaí, no Sul de Minas Gerais.
O Santuário de Santa Rita recebe romeiros ao longo de todo o ano. Há missas especiais para fiéis de outras paróquias todos os finais de semana com uma recepção especial pela equipe de acolhida. O Santuário possui três relíquias da santa italiana: uma partícula óssea, seu hábito e uma imagem em tamanho natural vinda de Cássia.
Texto: Edye Venancio
Foto: Walter Guimarães
Fonte sobre a santa: santuariodesantarita
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