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Reunião da Associação dos Moradores da Ilha dos Valadares: criticada por uns, elogiada por outros


Na última quinta-feira, dia 29 de junho, a Ilha dos Valadares, com seus aproximadamente 30 mil habitantes, sediou uma reunião que tinha como objetivo discutir questões cruciais para a comunidade, incluindo melhorias na infraestrutura, como a passarela, balsa e calçamentos. No entanto, a surpreendente ausência de participantes marcou o evento, lançando dúvidas sobre o engajamento dos moradores e as ações das autoridades locais.

A reunião foi convocada pela Associação dos Moradores da Ilha dos Valadares, liderada pela presidente Mirian Alaferdoglou (Miriam Mathias), em um esforço para envolver a comunidade nas discussões sobre o futuro do bairro. No entanto, a presença de moradores deixou muito a desejar, com apenas alguns comparecendo para ouvir o que as autoridades tinham a dizer.

Um dos poucos representantes políticos presentes foi o vereador Carlinhos da Ilha, que se juntou aos secretários municipais e ao prefeito para responder às perguntas e preocupações dos moradores. Embora o número reduzido de participantes tenha sido evidente, a reunião proporcionou a cada presente a oportunidade de expressar suas preocupações e demandas.

No entanto, o questionamento principal permanece: onde estão as melhorias prometidas para a Ilha dos Valadares? Os moradores estão ansiosos por respostas sobre o estado das ruas, a construção de uma ponte e a possibilidade de um Posto de Saúde 24 horas.

Alguns moradores expressaram preocupações sobre a falta de ações concretas até o momento e ressaltaram que as promessas eleitorais frequentemente não são cumpridas. Com as eleições se aproximando, a comunidade permanece incrédula quanto às mudanças reais que podem ocorrer em seu bairro.

A reunião levanta questões essenciais sobre o envolvimento da comunidade nas decisões locais e o desejo de ver melhorias tangíveis na Ilha dos Valadares. Talvez uma pesquisa de opinião pública seja o próximo passo para avaliar o verdadeiro sentimento dos moradores. Enquanto isso, fica claro que a falta de participação não deve ser confundida com um desinteresse generalizado, e as autoridades locais têm um desafio pela frente para conquistar a confiança da comunidade e transformar promessas em ações concretas.


                                                Fotos e texto: Edye Venancio 

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