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Marquinhos Roque conhece projeto social voltado a caminhoneiros

O presidente do importante projeto social conhecido por Centro de Assistência Social Esperança (Case), Marcelo da Silva Soares, que atua há dois anos com caminhoneiros em Paranaguá, esteve fazendo uma visita oficial ao presidente da Câmara Municipal de Paranaguá, Marcus Antonio Elias Roque (Marquinhos Roque –PMDB). O assunto em questão foi a forma pela qual a cidade pode contribuir para que os motoristas de caminhão, que atuam em Paranaguá, sejam melhores atendidos.


Isso porque, dentro dos objetivos do Case está a busca incessante para a promoção do bem estar social, espiritual, físico e psicológico dos caminhoneiros. “No local onde atuamos desenvolvemos algumas ações como o corte de cabelo, a aferição da pressão arterial, testes de glicemia e palestras motivacionais e de cunho espiritual. Ou seja, buscamos fazer com que aquele momento de ociosidade do motorista, onde muitas vezes ele se sente só, seja preenchido com ações que se voltem a melhoria de vida deste profissional que é, sem dúvida, um dos mais importantes dentro da cadeia de trabalho de toda a sociedade”, explanou Marcelo Soares.

Após ouvir atentamente os voluntários do Centro de Assistência Social Esperança, o presidente Marquinhos Roque disse aos representantes da Organização Não-Governamental que a Câmara Municipal de Paranaguá, nestes últimos dois meses, tem sido uma importante porta-voz da classe dos motoristas de caminhão para com suas demandas. “Abrimos as portas do plenário para que aqui fossem debatidos temas importantes para a categoria e, além disso, a algumas semanas atrás, promovemos uma audiência pública que teve como objetivo traçar uma linha de trabalho que resulte em melhorias nas condições de trabalho dos caminhoneiros”, completou.


Na Casa de Leis, recentemente, um grupo de caminhoneiros veio pedir apoio dos vereadores para com os problemas relacionados ao preço do frete e para com a melhoria da estrutura dos terminais que recebem caminhões, os quais, segundo a classe, não oferecem condições básicas para o atendimento. 

Fonte: CMP

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