É o primeiro
rebocador deste porte fabricado no Brasil e prestará serviços aos navios que
chegam e saem no Porto de Paranaguá. Foi construído pela empresa brasileira
Camorin, com investimento de R$ 25 milhões. Segundo Helton Farias, representante da Camorim Serviços Marítimos, a empresa apostou em Paranaguá devido aos avanços em infraestrutura marítima, que estão permitindo a programação de navios cada vez maiores no porto paranaense. “Acompanhamos nos últimos anos
“Todos os
rebocadores que operam nos portos do Paraná devem ser preparados para o
atendimento a emergências, dispor de equipamentos de combate a incêndio e
estarem prontos para atender em caso de acidentes”, informa o
diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
DRAGAGEM – Um
dos fatores que contribuíram para que embarcações de grande porte pudessem
atracar em Paranaguá foram as campanhas de dragagem.
O
diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, explica que com as novas
profundidades obtidas com a dragagem de aprofundamento - 16 metros de
profundidade no canal de acesso externo (áreas Alfa) e entre 15 e 14 metros,
nos canais de acesso interno (áreas Bravo 1 e Bravo 2) – o Porto está recebendo
os maiores navios do mundo, com cerca de 368 metros.
“O Porto de
Paranaguá está com canais e berços dragados e preparados para receber
embarcações cada vez mais imponentes e carregadas de mercadorias. Toda a
estrutura de apoio, de prestadores de serviço à operação portuária, também deve
acompanhar esta evolução”, afirma Luiz Henrique Dividino.
Com o aumento
da profundidade em 1,5 metro nos berços, cada navio que atraca no Porto de
Paranaguá poderá embarcar até 10,5 mil toneladas a mais. Isso representa um
aumento mensal, apenas no Corredor de Exportação, de 315 mil toneladas de
grãos. Já no Terminal de Contêineres, onde os berços ganharão mais 1,5 metro de
profundidade, o ganho será na possibilidade de carregar até 1.050 contêineres
por navio.
Fonte: APPA

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