ENCOMENDAS DE BOLOS

Morre lentamente


 "Morre lentamente quem se torna escravo do costume, repetindo todos os dias os mesmos caminhos... morre lentamente quem faz da TV seu guru... Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não pensa na graça em si mesma, morre lentamente quem destrói o seu amor próprio, morre lentamente quem não se deixa ajudar, quem passa os dias reclamando do seu azar ou da chuva incessante. Evitemos a morte em proporções suaves, lembrando sempre que estar vivo requer um esforço maior do que o simples fato de fazê-lo respirar... "Pablo Neruda.

No texto poético atribuído a Pablo Neruda, uma reflexão profunda nos convida a repensar nossos hábitos e atitudes diante da vida. A repetição, a falta de novidade e a negação de experiências enriquecedoras são apontadas como formas de "morrer lentamente".

O autor destaca que, ao se tornar escravo da rotina, limitando-se a repetir caminhos e atitudes, o indivíduo perde a vitalidade. Além disso, usar a televisão como único guia ou referência na vida também é uma forma de desconexão com o mundo e consigo mesmo.

A falta de leitura, música, viagens e a ausência de pensamentos sobre a beleza da vida são apresentadas como barreiras para uma existência plena. Neruda alerta ainda para os perigos da autodepreciação, do orgulho que impede a busca de ajuda e da constante lamentação.

"Evitemos a morte em proporções suaves", apela o texto, lembrando que estar vivo exige esforço e propósito. Viver plenamente requer mais do que simplesmente respirar; é preciso abraçar experiências, superar desafios e cultivar o amor próprio.

reflexão, rotina, autodesenvolvimento, amor próprio, mudanças, vida plena, Pablo Neruda, poesia, superação, inspiração, vida, reflexão, rotina, autoconhecimento, amor próprio, Pablo Neruda, poesia, inspiração, transformação pessoal, hábitos, mudanças, leitura, música, viagens, mente aberta, desenvolvimento pessoal, superação, propósito, viver plenamente, saúde emocional, atitude positiva, busca de sentido, crescimento interior, crítica à rotina, despertar interior, autodepreciação, resiliência, morte lenta, despertar para a vida

Texto: Jornalista Edye Venancio


Postar um comentário

0 Comentários