Declaração aborda temas como ideologia nas escolas, domínio de instituições por movimentos de esquerda, controle social e alerta para risco de domínio ideológico sobre o Brasil.
Durante um discurso que circula nas redes sociais, foram feitas duras críticas à atual conjuntura política e social do país, com ênfase na alegada perda da soberania nacional devido à influência de ideologias de esquerda. A fala denuncia que movimentos socialistas e comunistas já teriam atacado os pilares da soberania há décadas, especialmente por meio da educação e da cultura.
O orador afirma que disciplinas como Moral e Cívica foram extintas, que o canto diário do hino nacional foi abandonado nas escolas e que, em seu lugar, teria se instalado um sistema de doutrinação ideológica, que ensina as crianças a desprezarem o próprio país.
A crítica se estende às universidades, sindicatos e à mídia, os quais, segundo o discurso, teriam sido dominados e instrumentalizados para promover uma agenda política. Ainda segundo a fala, houve um estímulo à criação de divisões sociais, com o objetivo de enfraquecer a união nacional e facilitar o controle da população.
A classe artística, a atuação das polícias e os direitos humanos também foram citados como áreas que teriam sido cooptadas ou distorcidas. A imprensa, segundo a declaração, teria perdido sua imparcialidade, utilizando a "verdade" como arma de narrativa.
O discurso alerta que, quanto maior a dependência do cidadão ao Estado, maior o controle exercido sobre ele. Cita como exemplos o aumento de impostos, a redução do incentivo ao trabalho e a tentativa de manter a população dependente de auxílios estatais.
A mensagem final reforça que soberania nacional, para além de um discurso, deve ser entendida como liberdade real, com equilíbrio entre os poderes e vigilância constante por parte da população. O alerta é direto: "Ou o Brasil acorda, ou será totalmente dominado – mais do que já é", conclui a fala.
Texto: Jornalista Edye Venancio
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